Nem sei que título dar...
HOJE ESTE BLOG FOI CENSURADO! ONDE ESTÁ A DEMOCRACIA? VERGONHA!!!
Bom, agora desporto:
- Parabéns ao Sporting. Grande jogo. Finalmente, existe alguma equipa em Portugal -além do Porto, obviamente - que dá cartas na Europa. Sim, isso de dizer que se foi Campeão Europeu numa altura que só deixavam jogar 4 clubes de futebol na europa, não tem valor nenhum.
- Talvez seja boa ideia ler este artigo: Tiro no Pé - Jorge Maia In O Jogo - O jogo entre o Estoril-Praia e o Benfica, a contar para a 30ª jornada da SuperLiga joga-se no Estádio do Algarve. Não, o António Coimbra da Mota, casa do Estoril não está em obras, não foi interditado, nem engolido por um maremoto. O Estoril vai jogar fora de portas contra o Benfica porque quer. "É uma oportunidade para os muitos benfiquistas do Algarve poderem assistir ao vivo a uma actuação da equipa profissional do Benfica". Pois é. E quem o garante não é Luís Filipe Vieira, nem José Veiga, nem sequer Eusébio. Quem o assegura não é um dirigente do Benfica, é António Figueiredo, por sinal o insuspeito presidente do Conselho de Administração da SAD do Estoril-Praia. E porque haveria o Estoril de abdicar do privilégio de jogar em casa, num recinto onde assegurou 21 dos 26 pontos que conseguiu acumular esta temporada e onde, claramente, se sente muito mais à vontade que fora de portas? Porque haveria de abdicar de um dos argumentos que jogam a seu favor numa partida que se pode revelar decisiva para a permanência da equipa na SuperLiga? Porque raios haveria de percorrer 300 quilómetros para dar um tão claro e flagrante tiro no pé, por sinal, no pé com que remata? Os mais mal intencionados seriam capazes de desconfiar da forma como a SAD dirigida por António Figueiredo defende os interesses do seu clube, ou melhor, os interesses do Estoril-Praia, mas há pelo menos um bom argumento a favor da mudança do cenário do jogo: simpatia.
O António Coimbra da Mota é um estádio com apenas dez mil lugares. Ora, dez mil lugares são quase sempre mais do que o necessário para os jogos do Estoril, mas há excepções. Para o jogo com o Benfica, por exemplo, é um estádio pequeno. O Benfica precisa de espaço e o Estoril fez o jeito, juntando o útil ao agradável. Dá-se um salto até ao Algarve, onde o tempo costuma ser agradável nesta altura do ano, o Benfica ganha espaço para jogar e para acomodar os seus milhares de adeptos nas bancadas e o Estoril fica com a fama de fazer com que os adversários, pelo menos alguns adversários, se sintam em casa. Para ser perfeito, só falta os jogadores do Estoril garantirem que não estão galvanizados, que não vão meter o pé e que não vão encarar o jogo como uma final, só para sossegar Petit. E, se tudo correr mesmo bem, o futebol volta a ser um jogo limpo e transparente, uma verdadeira festa para toda a família como já não era... há mais de uma década.
- E para terminar em beleza, Pinto da Costa, na inauguração de uma casa portista - nos Açores - disse duas verdades. A primeira, e cito: "As nossas camisolas não vão cheirar a mofo quando formos campeões novamente". O segundo comentário foi ainda melhor. O Pinto da Costa fez referência a uma carta enviada pelo ex-presidente da Assembleia da República, que cumprimentava o FC Porto pela conquista da Taça Intercontinental e se referia à coragem de Pinto da Costa como responsável pelos maus bocados a que o presidente do FC Porto se tem sujeitado nos últimos tempos referindo que: "isso acontece porque somos um país de invejosos". Enough said!
Bom, agora desporto:
- Parabéns ao Sporting. Grande jogo. Finalmente, existe alguma equipa em Portugal -além do Porto, obviamente - que dá cartas na Europa. Sim, isso de dizer que se foi Campeão Europeu numa altura que só deixavam jogar 4 clubes de futebol na europa, não tem valor nenhum.
- Talvez seja boa ideia ler este artigo: Tiro no Pé - Jorge Maia In O Jogo - O jogo entre o Estoril-Praia e o Benfica, a contar para a 30ª jornada da SuperLiga joga-se no Estádio do Algarve. Não, o António Coimbra da Mota, casa do Estoril não está em obras, não foi interditado, nem engolido por um maremoto. O Estoril vai jogar fora de portas contra o Benfica porque quer. "É uma oportunidade para os muitos benfiquistas do Algarve poderem assistir ao vivo a uma actuação da equipa profissional do Benfica". Pois é. E quem o garante não é Luís Filipe Vieira, nem José Veiga, nem sequer Eusébio. Quem o assegura não é um dirigente do Benfica, é António Figueiredo, por sinal o insuspeito presidente do Conselho de Administração da SAD do Estoril-Praia. E porque haveria o Estoril de abdicar do privilégio de jogar em casa, num recinto onde assegurou 21 dos 26 pontos que conseguiu acumular esta temporada e onde, claramente, se sente muito mais à vontade que fora de portas? Porque haveria de abdicar de um dos argumentos que jogam a seu favor numa partida que se pode revelar decisiva para a permanência da equipa na SuperLiga? Porque raios haveria de percorrer 300 quilómetros para dar um tão claro e flagrante tiro no pé, por sinal, no pé com que remata? Os mais mal intencionados seriam capazes de desconfiar da forma como a SAD dirigida por António Figueiredo defende os interesses do seu clube, ou melhor, os interesses do Estoril-Praia, mas há pelo menos um bom argumento a favor da mudança do cenário do jogo: simpatia.
O António Coimbra da Mota é um estádio com apenas dez mil lugares. Ora, dez mil lugares são quase sempre mais do que o necessário para os jogos do Estoril, mas há excepções. Para o jogo com o Benfica, por exemplo, é um estádio pequeno. O Benfica precisa de espaço e o Estoril fez o jeito, juntando o útil ao agradável. Dá-se um salto até ao Algarve, onde o tempo costuma ser agradável nesta altura do ano, o Benfica ganha espaço para jogar e para acomodar os seus milhares de adeptos nas bancadas e o Estoril fica com a fama de fazer com que os adversários, pelo menos alguns adversários, se sintam em casa. Para ser perfeito, só falta os jogadores do Estoril garantirem que não estão galvanizados, que não vão meter o pé e que não vão encarar o jogo como uma final, só para sossegar Petit. E, se tudo correr mesmo bem, o futebol volta a ser um jogo limpo e transparente, uma verdadeira festa para toda a família como já não era... há mais de uma década.
- E para terminar em beleza, Pinto da Costa, na inauguração de uma casa portista - nos Açores - disse duas verdades. A primeira, e cito: "As nossas camisolas não vão cheirar a mofo quando formos campeões novamente". O segundo comentário foi ainda melhor. O Pinto da Costa fez referência a uma carta enviada pelo ex-presidente da Assembleia da República, que cumprimentava o FC Porto pela conquista da Taça Intercontinental e se referia à coragem de Pinto da Costa como responsável pelos maus bocados a que o presidente do FC Porto se tem sujeitado nos últimos tempos referindo que: "isso acontece porque somos um país de invejosos". Enough said!


0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home