Kruger
É sempre assim. Quando alguém do "jardim plantado à beira mar" nos visita, a ida ao Kruger torna-se obrigatória.
Sábado e Domingo. Muitos animais (a maior parte já vistos nas outras visitas), um bom brai, castle lager e siga a festa.
Sábado, apesar da chegada tardia, ainda deu uns leões todos “esparramados” e dois hippos com umas semanas. Também deu rinocerontes pretos, elefantes (incluindo crias) e mais os herbívoros da praxe.
No domingo é que foi uma festa:
- Uma cheeta!!!
Primeiro, uma tentativa de correr atrás de um springbok. Estava longe, nada feito. Apenas uma ameaça. Depois, aparecem as crias. QUATRO!!! Tudo na brincadeira. A Mãe ia andando, e elas seguiam, trepavam às árvores, faziam tropelias, mordiam-se, uma festa.
De repente, a Mãe deita-se debaixo de uma árvore. As crias ficam por lá. De repente, a Mãe levanta-se e começa a andar.
Uns metros mais à frente, como quem não quer a coisa, a Mãe Cheeta lança-se numa perseguição fantástica ao sprinkboks.
Cinco segundos depois, estava com um springbok no chão. O springbok ainda esperneou, mas ela tinha-o pelo pescoço. Mato-o.
Levanta-se, começa a chamar as crias.
Vem as quatro malucas, cumprimentam a Mãe, como se lhe estivessem a dar os parabéns e depois vão começar o festim.
A Mãe, visivelmente cansada, fica na sombra da árvore para onde arrastou a presa já morta.
Ver uma caçada no Discovery ou no NG é uma coisa. Ver assim, ao vivo, em frente aos nossos olhos, a uns 30 metros de distância é algo fenomenal.
Como diria um sul-africano que estava num carro ali lado, e que assistiu a tudo isto connosco: - "Once in a lifetime. You only see this once in a lifetime!".
Sábado e Domingo. Muitos animais (a maior parte já vistos nas outras visitas), um bom brai, castle lager e siga a festa.
Sábado, apesar da chegada tardia, ainda deu uns leões todos “esparramados” e dois hippos com umas semanas. Também deu rinocerontes pretos, elefantes (incluindo crias) e mais os herbívoros da praxe.
No domingo é que foi uma festa:
- Uma cheeta!!!
Primeiro, uma tentativa de correr atrás de um springbok. Estava longe, nada feito. Apenas uma ameaça. Depois, aparecem as crias. QUATRO!!! Tudo na brincadeira. A Mãe ia andando, e elas seguiam, trepavam às árvores, faziam tropelias, mordiam-se, uma festa.
De repente, a Mãe deita-se debaixo de uma árvore. As crias ficam por lá. De repente, a Mãe levanta-se e começa a andar.
Uns metros mais à frente, como quem não quer a coisa, a Mãe Cheeta lança-se numa perseguição fantástica ao sprinkboks.
Cinco segundos depois, estava com um springbok no chão. O springbok ainda esperneou, mas ela tinha-o pelo pescoço. Mato-o.
Levanta-se, começa a chamar as crias.
Vem as quatro malucas, cumprimentam a Mãe, como se lhe estivessem a dar os parabéns e depois vão começar o festim.
A Mãe, visivelmente cansada, fica na sombra da árvore para onde arrastou a presa já morta.
Ver uma caçada no Discovery ou no NG é uma coisa. Ver assim, ao vivo, em frente aos nossos olhos, a uns 30 metros de distância é algo fenomenal.
Como diria um sul-africano que estava num carro ali lado, e que assistiu a tudo isto connosco: - "Once in a lifetime. You only see this once in a lifetime!".


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